"Era a Veneza na Ponte dos Suspiros; um palácio de um lado, do outro uma prisão; vede o seu perfil emergir da água como o toque da varinha de um mágico..."
(Lord Byron, in Childe Harold's Pilgrimage, canto IV, estr. 1, 1812)
Há pouco mais de um ano, tive oportunidade de viajar por Itália. Como é evidente, Veneza foi paragem obrigatória.
Por muitos considerada uma cidade demasiado turística (que o é, incontestavelmente) e "mal-cheirosa" (facto que que eu, felizmente, não tive o desprazer de constatar), o que é certo é que não deixa de ser maravilhosa por isso. As ruelas, os becos, os canais, a arquitectura moura, a ausência de automóveis, as pontes, Murano, Burano. Sem esquecer as gôndolas e as máscaras tão típicas desta cidade em que o carnaval é uma das épocas mais atractivas.
Por muitos considerada uma cidade demasiado turística (que o é, incontestavelmente) e "mal-cheirosa" (facto que que eu, felizmente, não tive o desprazer de constatar), o que é certo é que não deixa de ser maravilhosa por isso. As ruelas, os becos, os canais, a arquitectura moura, a ausência de automóveis, as pontes, Murano, Burano. Sem esquecer as gôndolas e as máscaras tão típicas desta cidade em que o carnaval é uma das épocas mais atractivas.